9 de dezembro de 2011

Tomando um drink com Platão

E não adianta. Vai ser sempre assim, eu pensar em ti e as palavras fugirem de mim. É como se nada fosse capaz de expressar essa confusão de sentimentos que me abraçam quando penso... E eu penso tanto! Eu idealizo tanto... Eu sofro, sabe? Não! Você não sabe e nem poderá saber aquilo que eu não ouso dizer.

Assim, eu me alimento de sonhos, em todo tempo, em todo canto. Eu vejo você num filme, num solo de piano, na cadencia das notas musicais, então eu danço! Eu mergulho em seu universo, em seus gostos, buscando migalhas de sua essência que me alimenta, enquanto sonho.

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Metendo o bedelho onde foi chamado.