eu vou arrumar minhas malas com as poucas coisas que tenho, vou procurar novos ares para quem sabe, respirar, já que por aqui ando cada dia mais sufocada. Eu sinto que não vou sobreviver se ficar. Essa ardência no peito precisa passar e esse nó na garganta já deu o que tinha que dar, sabe? Que ninguém me julgue, ou diga que sou radical, que não subestimem minha dor por que ela é forte como a morte, e dura como a sepultura. E pensar que a minha fé e o meu amor já tiveram o mesmo peso!
1 de junho de 2011
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Metendo o bedelho onde foi chamado.