2 de junho de 2011

Perto, longe, onde for...

Quando perto, nunca é bastante, jamais o suficiente para enjoar. Quando fala, traz as respostas que busco, e quando cala, o silencio se torna uma conversa de almas, bem mais densa e sincera que as tantas palavras que jogamos ao vento. Quando os olhares se encontram, a descoberta do que há, do que houve, do que pode acontecer num breve piscar. É disso que eu preciso quando me sinto só, é tudo que eu preciso para aliviar a mente e acreditar que amanhã pode ser um dia bom, por que quando longe, pode até não matar, mas sufoca!

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Metendo o bedelho onde foi chamado.