E hoje eu acordei com um gosto de vida em minha boca que há muito tempo eu não sentia. É como se respirar dependesse de te ver, e mesmo sem te tocar, saber de você, ainda que de longe, daqui desse carro onde solitária, te observo sorrir. Você jamais saberá que estive ali, compartilhando o mesmo ar, o mesmo abrigo, na distância necessária pra não me ferir.
8 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
mto interessante essa postagem
seja minha seguidora tbm
mais se vc quiser rsrsrsrsr
Postar um comentário
Metendo o bedelho onde foi chamado.