2 de julho de 2013

Passado, presente, futuro;

Eu não quero de volta nada do que eu deixei pra trás. As oportunidades recusadas, as perdidas. Eu não quero de volta nenhum amor, e olha que eu me lembro das noites em claro, das mãos geladas, das taquicardias... Passado! O que lá ficou encontrou descanso. Soltou-me, deixou-me seguir. 


Como diz Manuel Bandeira... “O que não tenho e desejo é que melhor me enriquece. Tive uns dinheiros — perdi-os... Tive amores — esqueci-os. Mas no maior desespero, rezei: ganhei essa prece”.

Daqui por diante e sempre, vou acertar, vou errar, vou viver enfim, o presente. Um dia de cada vez!
Até por que o futuro, a Deus pertence...

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Metendo o bedelho onde foi chamado.