Eu não quero de volta nada do que
eu deixei pra trás. As oportunidades recusadas, as perdidas. Eu não quero de
volta nenhum amor, e olha que eu me lembro das noites em claro, das mãos geladas,
das taquicardias... Passado! O que lá ficou encontrou descanso. Soltou-me, deixou-me
seguir.
Como diz Manuel Bandeira... “O
que não tenho e desejo é que melhor me enriquece. Tive uns dinheiros — perdi-os... Tive amores —
esqueci-os. Mas no maior desespero, rezei: ganhei essa prece”.
Daqui por diante e sempre, vou acertar, vou errar, vou viver enfim, o presente. Um dia de cada vez!
Até por que o futuro, a Deus pertence...
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Metendo o bedelho onde foi chamado.