Nesse pequeno espaço entre nós cabe mais coisa do que a gente supõe. Cabe um medo, singelo, meio retraído, um tanto quanto sugestionado, que gentil, divide espaço com o desejo. O desejo, porém, parece um pouco ciumento, mal dá espaço para o silêncio de uma troca de olhares cúmplices. Mas o silêncio dos olhares cúmplices cede espaço para algo maior, algo que só vem quando há o desejo, quando há aquele medo, singelo, retraído, um tanto quanto sugestionado por incertezas entre nós atados.
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Metendo o bedelho onde foi chamado.