13 de novembro de 2010

Sai de mim...

Pouco me importa o que você pensa, eu não preciso de mais um conceito sobre mim além daquele que eu mesma me dou. Você segue tentando me pressionar, se ilude ao achar que me mantém acorrentada, mas não, eu não pertenço a você! Não sei pertencer a ninguém, compreenda, eu nasci livre e um dia eu terei que voar. Às vezes você me põe no meio de uma roda de escarnecedores, parece querer reunir forças para me devorar, mas saiba, eu não recuo um milímetro de minhas próprias vontades. Continuarei dando asas a essa minha alma deslizante e conseqüentemente, dando motivos para você se lamentar. “Tire suas mãos de mim, eu não pertenço a você, não é me dominando assim que você vai me entender (...)”.

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Metendo o bedelho onde foi chamado.