22 de novembro de 2010

Divagações de uma mente cheia de vazios

Sabe quando você supõe que está jorrando criatividade e corre para o PC para externá-la, afinal, não é todo dia que você tem um ataque de Adélia Prado? (Ow, audácia!). É isso... Aqui estou tentando divagar sobre coisas dessa minha vidinha medíocre, mas não faço a menor idéia de por onde começar. Quanta complexidade! Quem não é capaz de decifrar os códigos dessa minha embromação? A verdade é que eu definitivamente não tenho nada a dizer. Bom, talvez até tenha, mas você não perderia um precioso minuto do seu tempo lendo minhas asneiras, certo? Pra me servir de consolo, o ambiente ao meu redor não é digamos assim... inspirador. Ainda assim, eu não ouso culpá-lo por minha inércia mental. Estou pilhada! Essa é a verdade das coisas. Nesse momento liquidifico pensamentos a tal ponto de não saber mais o que de fato eu penso. Está tudo tão misturado aqui nessa minha cabeça confusa. Essa homogeneidade expurga minha autenticidade, me torna uma grande farsa, uma mentira mal contada.

Desista, Adélia Prado não irá baixar em mim. Isso era tudo que eu tinha a dizer, se é que eu disse alguma coisa.


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Metendo o bedelho onde foi chamado.