Então eu sonhei que tudo não passou de sonho, e já dizia meu querido Anitelli, “sonho parece verdade quando a gente esquece de acordar”. Pode ser que tenha sido um filme, o mais clássico drama clichê hollywoodiano, com direito a conflitos familiares, internos, umas pitadas de suspense (as responsáveis pelas mãos gélidas e estomago trôpego), e é claro, romance, amores impossíveis, que no final, tornam-se possíveis, reais, táteis. Mas pode ser uma realidade forjada, minha vida vazia anda tão (des) intensa que criei um conflito desses para curtir a adrenalina de uma droga por pura abstinência.
23 de novembro de 2010
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1 comentários:
eu tive um sonho uma vez que minha vida era praticamente a mesma que costuma ser hoje ,um saco de plástico vazio e inútil para todos com muito drama que todos costumam achar
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Metendo o bedelho onde foi chamado.