22 de janeiro de 2015
Dos preconceitos nossos de cada dia
É como ganhar um tapa quando se espera um beijo. É cair no abismo quando se espera a rede. É uma lambida suave de um cão feroz, a vulnerabilidade da criança sozinha, a mágoa da mãe quando desonrada pelo próprio filho, a agressão inesperada, o desprezo indesculpável, o afastamento inexplicável...
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Metendo o bedelho onde foi chamado.