1 de julho de 2011

Fala, Caio!

Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me seqüestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor, porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia...

Caio Fernando Abreu

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Metendo o bedelho onde foi chamado.