Mal acostumado, você faz birra, enquanto eu não dou um passo atrás na minha decisão. Acontece que sem as suas máscaras e sem a minha idealização nada me resta de você, então, sinto lhe informar, seu tempo de “reinar” acabou.
30 de junho de 2011
É brincadeira?
Mal acostumado, você faz birra, enquanto eu não dou um passo atrás na minha decisão. Acontece que sem as suas máscaras e sem a minha idealização nada me resta de você, então, sinto lhe informar, seu tempo de “reinar” acabou.
27 de junho de 2011
Do que é desnecessário
Livres, um pro outro
Por Hugo Dalmon
É como se ninguém percebesse tudo isso que sinto. Aí, como quem não quer nada eu tento comentar na mesa do jantar ou na mesa da cantina da faculdade (com pessoas competentes, com boa capacidade cognitiva nos estudos), e então percebo que ninguém realmente percebe, ninguém consegue compreender. Eles se apegam aos romances (crônicos) da TV. Aí, eu desisto de tentar exteriorizar tudo o que sinto e procuro sempre por quem realmente me importa e me ouça com atenção. E mesmo que esteja, às vezes, distante por motivos diversos, uma hora ou outra acaba me ouvindo, sentindo ou vendo tudo o que eu mostro o tempo todo.Eu mando sinais pra todos só para que você me veja, mas tem dias que o sinal sinaliza pra cima e você vai pra baixo (tipo a Preta Gil com seus sinais de fogo, mas acaba se perdendo na Lapa enquanto o outro [ou outra, né? Porque se tratando de Preta Gil vai saber...] está na Guanabara), mas não me importo e continuo enviando sinais, porque sei que como na cama quem está por cima é como quem está por baixo, não importa como aconteça, acontece! E ninguém consegue perceber.
Das marcas
26 de junho de 2011
Do que não faz sentido
Nada faz sentido. Parece que mais uma vez eu fiz a escolha errada, e estou pagando por ela. É no cotidiano que percebo: está tudo muito vazio. Não há correspondência, não há mutualidade, eu estou mesmo mais sozinha do que nunca. Iludi-me ao supor que precisava arriscar, errei ao pensar que fazia o certo. Aqueles prazeres momentâneos eram sufocados logo após por sentimentos de morte e apatia com os quais eu nunca soube lidar. Então, volto pra casa num misto de sentimentos que só me motivam a me fechar, me resguardar do mundo, de tudo. A solidão e a incerteza vieram me abraçar, e eu pareço até gostar das companhias.
Carolina
Ela nunca conheceu alguém igual. Tanta doçura assim lhe causava até estranhamento, e a educação da menina era para ela um verdadeiro exemplo. Carolina tornou-se o melhor nome, o mais desejável, a convocação de momentos que a ela ia guardar pro resto da vida. E guardou. As maluquices da menina linda, suave, educada e doce são para ela a melhor lembrança de sua infância, de sua adolescência, da chegada da juventude e... Hoje é uma grande saudade. Passeiam por sua memória as aulas de jazz, dança latina e teatro. Os micos cometidos por pura amizade! Os almoços, os sábados, os domingos, as semanas e semanas compartilhadas e gastadas entre os estudos, as paqueras, as promessas, as confissões e aquele velho sonho de eternidade. Carolina ainda é o nome mais doce, e hoje ela sonha o reencontro com a alma que mais lhe tocou a vida toda.
9 de junho de 2011
Da sensibilidade à flor da pele
Paciência, coração!
6 de junho de 2011
Da renúncia necessária
4 de junho de 2011
Do que pode me salvar
Sabe, diz o ditado que Deus escreve certo por linhas tortas. Pura imbecilidade. Deus escreve certo por linhas CERTAS. Nós é que somos míopes e não enxergamos direito o que ele está escrevendo.
Não consigo entender por que fui conhecer as pessoas mais especiais de Imperatriz justamente quando eu estava já indo embora.
Explicando. Por exemplo, por que ele me deu a sua amizade para meses depois me trazer de volta. Por que se saudade dói, dói mais ainda a saudade de algo que não vivi.
Mas ler seu e-mail foi colocar um óculos para que eu pudesse finalmente entender o que Deus escreveu: através de pessoas como você Ele me lembrou que é fiel, que jamais vai me mandar para uma terra sem me amparar, que conhece o meu coração e que me ama.
Prís, pra mim, a sua amizade é muito preciosa, pois é um sinal nítido do amor de Deus comigo! (e você sabe que detesto espiritualizar as coisas, rs).
Amo você e daqui de longe saiba que está sempre perto e eu também, por que o que nos ligou é indissociável.
Anneca
De quando a gente sonha acordado
Então vem, meu menino! Senta aqui e me conta do seu dia com aquele brilho nos olhos que invade minha alma e me enche de paz. Sossega nos meus braços enquanto eu canto no seu ouvido canções de amor à Deus, enquanto a gente faz uma prece e pede um tempo a mais. Me fala dos seus sonhos, da vontade de crescer, do que te entristeceu, do que te fez sorrir, enquanto eu cheiro teus lindos cabelos negros, passeio as mãos entre eles e te faço dormir.
Venha, antes que eu acorde desse sonho e perceba que você não esta aqui, que você mudou, que você cresceu, que não está ao alcance de meus braços.
Do que não sai de mim
Sabe anjo meu, eu tenho essa saudade cortante, que de tão grande tornou-se palpável, e malvada, roubou seu lugar. Eu tenho esse desejo enorme de te reencontrar, falar como foi todo esse tempo em que estivemos distante, contar dos meus dias, das burradas que fiz por que não tinha você do lado, pra me dar aquele toque de sabedoria tão incomum a alguém da sua idade. Eu tenho esse abraço apertado esperando por seus braços, e a gente ia ficar assim, por horas, sem nenhum constrangimento por que isso nunca existiu entre a gente, e sabe, eu tenho esse amor crescente no peito, que parece não mais caber em mim, que parece clamar para chegar a você, por que é todo seu.
3 de junho de 2011
De um dia após o outro
Um novo adeus
Das músicas que me fazem bem...Passo os dias e olho sempre minha janela, então eu conto cada hora pra que você volte aqui. Enquanto isso eu aceito a minha sentença e peço a Deus que venha e ajude a me recompor.
Aqui dentro tudo está do jeito que você deixou, o mesmo jeito que me ensinou a te esperar, mas minha vida corre com tanta pressa lá fora, fotos na sala retratam toda a sua ausência. E quando ouço o barulho da porta, eu sinto a casa iluminar...
Vem me abraçar depressa nesse doce reencontro, sente aqui bem ao meu lado e conte uma história que logo chega um novo adeus!
Guilherme Sá
De costas para o mar
Das músicas que me fazem bem...Demorei pra pousar, tenta imaginar alguém que um dia deu um passo além do seu limite. Pra essa pedra rolar, vira a página, vai ver o bem que faz quando é você que se permite alcançar o que ninguém pode tocar daqui, se entregar e o dia vem pra nos deixar bem, pois estamos juntos! Cansei de rodar como eu não te vi, difícil acreditar que eu tô acordado! Me traz de volta, faz parte de mim e onde quer que eu vá vem sempre ao meu lado. Vou ficar de costas para o mar pra ver se ele me leva pra perto de você. Vou tentar pensar em ti e talvez perder o que me deixa tão longe de você...
Rodolfo Abrantes
A voz que não se cala
2 de junho de 2011
Do que podia me fazer feliz
Eu queria a Gabriela dançando e cantando aquelas musicas bizarras, o João Pedro com toda sua chatice me enchendo a paciência, me desafiando, me fazendo rir de suas histórias... Eu queria o Uriel tocando violão com todo aquele charme, o Taygo me abraçando carinhoso e as vezes, caçando conversa comigo, o Filho cantando hinos com o Léo, a Alyne falando dos paqueras e a Hanna, super sem dialogo, fazendo aqueles barulhos estranhos que ela chama de comunicação. Eu queria meu Lucas tão perto, tão lindo, deitado naquela rede da varanda da mãe Diziza comigo enquanto a gente ia escutando o mp3 do Haniel, com todo seu ecletismo sonoro e sorrindo de segredos contados ao pé do ouvido, a Amandinha dengosa esperando o próximo a dar carinho. Eu queria o João e o Vitinho chegando com seus esquemas que sempre nos rendem boas histórias... Eu queria a Nayra chegando de surpresa com a Hanninha e o Leonel no meio de tudo isso e tornando meu dia feliz, como jamais poderia ser em outro lugar. Hoje eu queria me encontrar, e não haveria forma melhor do que nestas companhias.
Perto, longe, onde for...
1 de junho de 2011
Se nada der certo,
eu vou arrumar minhas malas com as poucas coisas que tenho, vou procurar novos ares para quem sabe, respirar, já que por aqui ando cada dia mais sufocada. Eu sinto que não vou sobreviver se ficar. Essa ardência no peito precisa passar e esse nó na garganta já deu o que tinha que dar, sabe? Que ninguém me julgue, ou diga que sou radical, que não subestimem minha dor por que ela é forte como a morte, e dura como a sepultura. E pensar que a minha fé e o meu amor já tiveram o mesmo peso!
Nota de Balanceamento
Por Hugo Dalmon, em "Espaço Zero"
"Ajustando valores... Porque é mais que necessário!" (Priscila Gama)
Seres humanos são imperfeitos e é assim que conseguem aprender, errando! Afinal, talvez, rir do que nos faz mais humanos pode aliviar a dor da imperfeição. E por isso, talvez cometer erros e se sentir mal seja algo errado, reconhecer o erro é bom, mas se martirizar por ser humano... acho que não são as pessoas nos apontando que nos deve servir de parâmetro para concluírmos se houve ou não um erro, mas sim o reconhecimento e a retratação diante aos nossos erros, mais importante ainda é que seja verdadeiramente interior este reconhecimento e retratação e então as opiniões alheias já passam a não fazer mais sentido. E podemos descansar em paz aguardando até que o próximo erro seja cometido, nos reafirme como seres humanos e nos engrandeça espiritualmente quando aprendermos com ele. E só espero perdão de tudo que já fiz de errado. E se cometi erros sem perceber, fale comigo que eu peço perdão, mas se já não faz mais sentido me contar sobre tal erro, me perdoe desde então...