22 de fevereiro de 2011

Da misantropia interior

Vamos lá! Pra começar, por notar que meu blog já estava há um bom tempo sem atualização me obriguei a escrever algumas linhas. Não, desculpem-me, “obrigação” não é a melhor forma de começar algo legal. Tenho tido bastante nojo do ser humano como um todo, principalmente de mim. Me peguei fazendo coisas que abomino, desaprovo, e este é o momento em que você pode imaginar o que quiser, fique a vontade. Quem fala demais corre sérios riscos. Um deles é ultrapassar o limite da própria intimidade, outro, é ouvir demais também, emaranhando-se num “feed back” nocivo, degradante, perfeitamente descartável. É por isso que admiro os calados, não necessariamente mudos, mas aqueles que se deixam observar, não saem por aí derramando-se à primeira manifestação alcoólica elevada. Tenho dito!



"Pegue duas medidas de estupidez junte trinta e quatro partes de mentira, coloque tudo numa forma untada previamente com promessas não cumpridas; Adicione a seguir o ódio e a inveja, dez colheres cheias de burrice, mexa tudo e misture bem, e não se esqueça antes de levar ao forno temperar com essência de espirito de porco, duas xícaras de indiferença e um tablete e meio de preguiça"